terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Albert Einstein.        


A Lógica De!

Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso, e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples: - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"Câmara A" da NASA câmara de testes térmicos vácuo famoso por ser usado durante missões Apollo foi agora actualizado e remodelado para acomodar testar o Telescópio Espacial James Webb. Quando o telescópio espacial de última geração estava sendo projetado, os engenheiros tiveram para garantir que não era um lugar grande o suficiente para testá-lo, considerando que é tão grande quanto um campo de ténis. Essa honra caiu sobre a "Câmara A" famosa na instalação de ensaio de vácuo-térmico no Johnson Space Center da NASA, em Houston, Texas. 


Durante três anos, os engenheiros da NASA Johnson têm vindo a construir e remodelar o interior da câmara para a temperatura necessária para testar o Webb. Teste vai confirmar o telescópio e sistemas de instrumentos de ciência irá executar corretamente em conjunto as temperaturas frias do espaço.   

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Einstein certo de novo? Novo estudo apoia ideia da constante cosmológica

m novo estudo que envolve uma das constantes fundamentais do universo coloca dúvidas na teoria da energia escura, segundo os cientistas.
Aglomerado de galáxias
Energia escura é o nome dado à misteriosa e hipotética força responsável pela aceleração da expansão do universo. Uma teoria que prevê que uma entidade imutável que permeia o espaço chamada de constante cosmológica, originalmente sugerida por Albert Einstein, está por trás da energia escura. Mas uma alternativa, denominada campos escalares, sugere que o que está causando a energia escura não é uma constante, mas uma variável – que muda com o tempo.
Se isso fosse verdade, porém, os valores de outras constantes também seriam mutáveis. E uma nova medição de uma constante, a proporção entre a massa do próton e a do elétron, mostra que esta constante permaneceu notavelmente estável ao longo do tempo.
Os prótons e elétrons são duas partículas fundamentais que formam os átomos que por sua vez formam toda a matéria “comum” no universo, desde as pessoas até os planetas e estrelas. Recentemente, uma equipe de astrônomos usou o radiotelescópio alemão Effelsberg para observar moléculas de álcool em uma galáxia distante, e descobriram que os prótons e átomos dessas moléculas possuem a mesma massa dos que compõem as coisas na Terra.
A galáxia estudada está a 7 bilhões de anos-luz de distância, portanto sua luz demorou 7 bilhões de anos para viajar para a Terra. Logo, estamos vendo como ela era a 7 bilhões de anos atrás. As observações sugerem que esta constante fundamental manteve-se praticamente inalterada ao longo dos últimos 7 bilhões de anos.
Com base nessas observações, o astrônomo Rodger Thompson, da Universidade do Arizona (EUA), calculou a mudança da relação da massa do próton/elétron ao longo do tempo, e se a teoria dos campos escalares é verdadeira.
Esse resultado apoia a ideia da constante cosmológica de Einstein.
“Basicamente, a descoberta diz que as teorias que contrariam Einstein estão ficando sem espaço”, disse Thompson, em uma conferência onde apresentou seu trabalho”. Isso coloca algumas sérias restrições sobre a teoria dos campos escalares.
No entanto, a teoria da constante cosmológica não é a ideal. O valor esperado na constante, com base na física conhecida, é um número maior do que 1 seguido de 60 zeros, algo muito grande para explicar o universo como o vemos.
As novas descobertas não colocam os pregos no caixão dos campos escalares, tampouco da energia escura, contudo.
“Os campos escalares não estão mortos”, disse Thompson. “Eles talvez sejam mais complexos do que os modelos originais previram.
O estudo é o segundo em cerca de uma semana que apoia as ideias de Einstein. Outra pesquisa ofereceu apoio a ideia de que o espaço-tempo é suave, e não é espumoso, como o previsto por algumas ideias da mecânica quântica.


terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Cientistas rastreiam meteorito que provocou extinção de dinossauros.

Simulações de computador mostram que um objeto de 170 km de diâmetro, no cinturão de asteróides, foi destruído, há 160 milhões de anos, pelo impacto de um objeto menor, de 60 km de diâmetro. Essa colisão deu origem a uma "família" de asteróides, da qual o principal é o asteróide 298 Baptistina. A família incluída cerca de 300 objetos com mais de 10 km e 140.000 corpos com mais de 1 km.

Após a destruição do asteróide original, os fragmentos iniciaram uma migração lenta pelo espaço. Com o tempo, cerca de 20% dos fragmentos maiores entraram numa região onde suas órbitas foram modificadas a ponto de tirá-los do cinturão principal. Finalmente, esses fragmentos entraram em órbitas que cruzam com o caminho da Terra ao redor do Sol.

É provável que um grande fragmento desses tenha criado a cratera de Tycho, com 85 km de diâmetro, na Lua, há 108 milhões de anos.

E um fragmento ainda maior da desintegração original teria criado a cratera de Chicxulub, no México, há 65 milhões de anos. O impacto que deu origem a essa cratera foi ligado à extinção dos dinossauros.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Primeira Chuva de Meteoros de 2013 Poderá ser Vista da Terra Nesta Quinta.

(A melhor observação da Quadrantídea acontece no hemisfério norte, por volta da 1h da madrugada no horário de Brasília).

Na madrugada desta quinta-feira (3), será possível ver da Terra uma chuva de meteoros conhecida como Quadrantídea. Ela acontece todos os anos, sempre no mês de janeiro, durante algumas poucas horas. Infelizmente, a melhor visualização será no hemisfério norte, por volta da 1h da madrugada no horário de Brasília.

Segundo a agência espacial americana (Nasa), quem puder ver a chuva a olho nu deve sair de casa cerca de 30 minutos antes do espetáculo, a fim de seus olhos se acostumarem à escuridão. Localidades sem nuvens e longe das luzes urbanas têm visão privilegiada. Aos brasileiros, a melhor opção é observar o fenômeno ao vivo pela internet, por meio da transmissão oficial da Nasa.

A Quadrantídea origina de um asteróide chamado 2003 EH1. Especialistas acreditam que o corpo celeste seja um pedaço de cometa que se partiu há muitos séculos, e que os meteoros visíveis na noite desta quinta são pequenos detritos desta fragmentação.
Quer observar o lançamento do próximo satélite de observação da NASA? Registre-se na Landsat NASA Social na Califórnia: http://go.nasa.gov/RYPlzL

Informação: National Aeronautics and Space Administration - NASA.